quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

O acordar

O acordar
Sonho, vertigem, alucinação, Astro errante no universo da minha vida. Tangente descrita em rota de colisão. Realidade intangível. Fazem parte de mim marcas de fogo Feitas por faúlhas de Amor E raios de esperança. Rasto indelével no tempo, Tempo de Amor que desconhece o impossível, Tempo sem princípio nem fim, Prossegue a tua rota nesse tempo, Tempo que não é meu ,que não é teu. E um olhar perdido no horizonte, Seguirá o teu rasto de luz Até que encontres o Céu. Pacífico, Lisboa, 2006-12-27

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