domingo, 4 de fevereiro de 2007

Amor nas pequenas coisas

Amor nas pequenas coisas Expressar por palavras o que o coração sente, Sei que não é fácil, Não está ao alcance de toda a gente. Mas quem de o fazer tiver a coragem, Fale sempre linguagem do coração aos que a entendem. No nosso quotidiano podemos com observação, Ver, falar, agir e pensar com o coração. Repare: Se passa por uma Rosa, … Pegue-a carinhosamente, …absorva o seu perfume, Olhe-a demoradamente sem a molestar E depois vá embora sem a tirar do seu lugar. A sua função é encantar toda a gente. Quando uma criança lhe sorrir não fique indiferente, Retribua imediatamente, Ela regista o seu gesto e ficará contente e com uma imagem positiva do mundo que a rodeia. Se vir um carreiro de formigas que atravessa o passeio, Não as pise. Observe-as, siga-lhes o exemplo, elas cumprimentam-se, elas amam-se. Já reparou o que acontece se alguma morre ou é ferida? Há sempre outra que a leva, nunca fica esquecida. Ao caminhar se avistar um Pardal comendo migalhas na beira do caminho, Pare um pouco, não avance deixe-o satisfazer sua fome. Se reparar. …ele olha para si enquanto come,

À procura de uma defenição para a palavra Amor

Procurei uma definição para a palavra Amor O que é amar? Será dar-se por inteiro ao ser amado? Partilhar a vida com ele? Fruir da vida com ele? Confiar total e absolutamente nele? Desejar para ele o supremo bem? Evitar que lhe aconteça algo de mal por mínimo que seja? Tudo perdoar? E sem limite de vezes? Rir com a sua alegria? Chorar com a sua tristeza? Muito provavelmente não o conseguirei. Mas que o desejo..., é verdade. Quantas podem ser as pessoas por mim amadas ? E a resposta será esta? «Todas as pessoas que existem, que existiram, que vão existir,,,» Seria certamente esta a minha resposta. Mas só um Ser de infinita bondade, de infinito Amor pode dar essa resposta. Tenho plena consciência da minha condição, humana,dos grilhões das convenções sociais que me prendem. Permanece a interrogação permanente e constante : Qual a minha capacidade? Qual o meu limite? Até onde posso ir? E a resposta surge de novo: « Vai aonde te leva o coração»